Equívocos sobre o Islão

07-02-2010 22:14

Os muçulmanos são violentos, terroristas e/ou extremistas

Este é o maior equívoco sobre o Islão, resultado constante da forma como os meios de comunicação o apresentam. Quando um franco-atirador ataca uma mesquita em nome do judaísmo, ou quando o IRA (Exército Irlandês) joga uma bomba em áreas urbanas, ou militantes sérvios ortodoxos violentam e matam muçulmanos inocentes, estes actos não são utilizados para estereotipar toda uma fé. Jamais tais actos são atribuídos à religião daqueles personagens.

No entanto, quantas vezes não se ouvem as palavras "Islâmico", "Fundamentalismo Islâmico", etc., ligadas à violência?

 

A política nos chamados "países muçulmanos" muitas vezes não tem nada a ver com os fundamentos islâmicos. Muitos ditadores e políticos usam o nome do Islão para satisfazer os seus próprios interesses. Devemos separar a verdadeira religião do Islão daquilo que os media apresentam e, para isso, devemos sempre consultar a fonte islâmica. Islão, literalmente, significa "submissão a Deus" e a palavra Islão deriva do radical que significa "paz".

 

Aos olhos do mundo moderno o Islão pode parecer exótico ou mesmo extremo. Isto talvez se deva ao facto de que a religião, de um modo geral, não faz parte do dia-a-dia do Ocidente, enquanto que para o muçulmano, o Islão é "um modo de vida" e ele não faz qualquer diferença entre o secular e o sagrado. Da mesma forma que o cristianismo, o Islão permite aos muçulmanos a luta pela autodefesa, pela defesa da religião ou para a retomada das terras de onde foram expulsos. Mas, o Islão estabelece regras rígidas de combate que incluem proibições de danos a civis e destruição de produtos agrícolas, árvores e do gado. Em lugar nenhum o Islão recomenda ou ordena a matança de inocentes. Diz o Alcorão:

“Combatei pela causa de Deus, aqueles que vos combatem; porém, não pratiqueis agressão, porque Deus não estima os agressores”. (Cap. 2:190)
“Se eles se inclinam à paz, inclina-te tu também a ela, e encomenda-te a Deus, porque Ele é o Omniouvinte, o Sapientíssimo”. (Cap. 8:61)

 

A guerra é o último recurso e, mesmo assim, está sujeita a condições rigorosas regidas pela lei sagrada. O termo "jihad", literalmente significa "esforço", "luta", "empenho". Jihad é a luta interior da alma de cada pessoa contra os desejos egoístas para se alcançar a paz interna.


O Islão oprime as mulheres


A imagem da muçulmana típica, cobrindo a cabeça, forçada a ficar em casa e proibida de dirigir é a mais comum no imaginário das pessoas. Embora alguns países muçulmanos possam ter leis que oprimam as mulheres, isto não deve ser encarado com sendo uma conduta islâmica. Na questão da equidade de sexos, muitos desses países introduzem seus próprios pontos de vista culturais, sem levar em conta a Shari’ah (a lei islâmica)

 

Nessa questão, o Islão concede a homens e mulheres diferentes papéis e a equidade entre os dois está normatizada no Alcorão e no exemplo do Profeta (que a Paz e Bênçãos de Deus estejam com ele). O Islão olha para a mulher, não importa se solteira ou casada, como um indivíduo, com direitos próprios, com o direito de ter e dispor de seus bens. O presente de casamento dado pelo noivo à noiva, por exemplo, é dela, para seu uso pessoal. Ela mantém o seu nome de família ao invés do nome da família do noivo. O requisito da modéstia no vestir é imperativo tanto para homens como para mulheres.

 

Muhammad (que a Paz e Bênçãos de Deus estejam com ele) disse: "O mais perfeito na fé entre os fiéis é aquele que é o melhor e o mais gentil com sua esposa."

A violência contra as mulheres não é permitida e nem elas podem ser forçadas a fazer o que quer que seja contra a sua vontade. O casamento muçulmano é um acordo legal e simples, no qual cada parte é livre para incluir suas próprias condições. O divórcio não é comum, embora se reconheça como a última saída naquelas situações em que o casal não se entende mais. De acordo com o Islão, a mulher não pode ser forçada a casar contra a sua vontade: os seus pais simplesmente sugerem aquele que eles achem mais adequado.


Os muçulmanos adoram um Deus diferente


Allah, nada mais é do que a palavra em árabe para Deus. Allah, para os muçulmanos, é o Maior. É uma palavra árabe de significado rico, que denota o uno e único Deus e a Quem não se admite parceiros. É a mesma palavra que os judeus usam para Deus (em hebraico), que Jesus Cristo usou em aramáico quando orava a Deus. Deus tem um nome idêntico no judaismo, no cristianismo e no Islão; Allah é o mesmo Deus adorado por muçulmanos, cristãos e judeus. Os muçulmanos acreditam que a soberania de Allah é para ser reconhecida na adoração e no compromisso de obediência aos Seus ensinamentos e mandamentos, trazidos pelos Seus Mensageiros e Profetas através de todos os tempos.

 

Contudo, deve-se notar que Deus no Islão é Um e Único. Ele, o Exaltado, não se cansa, não tem filhos ou sócios, não tem qualquer atributo humano, como muitos outros credos professam.


O Islão foi difundido pela espada e é intolerante com outros credos


Muitos livros escolares mostram a imagem de um cavaleiro árabe portando uma espada numa das mãos e o Alcorão na outra, conquistando e convertendo pela força. Esta não é uma imagem correcta da história. O Islão sempre respeitou a liberdade de crença. O Alcorão diz:
“Deus nada vos proíbe, quanto àqueles que não vos combaterem pela causa da religião e não vos expulsaram dos vossos lares, nem que lideis com eles com gentileza e equidade, porque Deus aprecia os equitativos.” (Cap. 60:8)

A liberdade de crença está regulamentada no Alcorão:
“Não há imposição (coerção) quanto à religião, porque já se destacou a verdade do erro (Islão).” (Cap. 2:256)

 

O missionário cristão, T.W.Arnold, no seu estudo sobre a questão da difusão do Islão, tinha esta opinião: "… não sabemos de qualquer tentativa de forçar a aceitação do Islão pela população não islâmica, ou de qualquer perseguição sistemática com a intenção de reprimir a religião cristã. Tivessem os califas escolhidos adoptado esta prática, eles poderiam ter varrido o cristianismo tão facilmente como o fizeram Fernando e Isabel, reis de Espanha, com o Islão, ou Luís XIV com o protestantismo…"

 

É uma função da lei islâmica protejer a condição privilegiada das minorias e é por isso que os locais de adoração dos não muçulmanos floresceram por todo o mundo islâmico. A História nos dá inúmeros exemplos da tolerância muçulmana em relação a outros credos: quando o califa Omar entrou em Jerusalém, no ano de 634, o Islão garantiu liberdade de adoração a todas as comunidades religiosas da cidade. Proclamando aos habitantes que suas vidas e propriedades estavam seguras, e que os locais de adoração jamais seriam tocados pelos muçulmanos, Omar pediu ao patriarca cristão Sofrônio que o acompanhasse na visita a todos os lugares santos.

A vida e a propriedade de todos os cidadãos, sejam muçulmanos ou não, num estado islâmico são consideradas sagradas.

O racismo também não faz parte do Islão. O Alcorão fala somente da igualdade humana e de como todas as pessoas são iguais aos olhos de Deus:
“Ó humanos, em verdade, Nós vos criamos de macho e fêmea e vos dividimos em povos e tribos, para reconhecerdes uns aos outros. Sabei que o mais honrado, dentre vós, ante Deus, é o mais temente. Sabei que Deus é Sapientíssimo e está bem inteirado.” (Cap. 49:13)


Todos os muçulmanos são árabes


A população muçulmana mundial está em torno de 1,2 bilhões, portanto 1 em cada 5 pessoas no mundo é muçulmana. Há portanto, uma variedade enorme de raças, nacionalidades e cultura em todo o globo, desde as Filipinas até a Nigéria, todos unidos em torno da fé islâmica. Somente 18% vivem no mundo árabe e a maior comunidade muçulmana se encontra na Indonésia. Muitos muçulmanos vivem ao leste do Paquistão. 30% vivem no subcontinente indiano, 20% no Saara africano, 17% no sudeste asiático, 18% no mundo árabe e 10% na Rússia e China. Turquia, Irão e Afeganistão perfazem 10% dos não árabes no Oriente Médio. Embora haja minorias muçulmanas em quase todo o planeta, inclusive América Latina e Austrália, eles são mais numerosos na Rússia e nos seus novos estados independentes, na India e na África Central. Existem cerca de 6 milhões de muçulmanos nos Estados Unidos.


A nação do Islão é um grupo muçulmano


O Islão e a chamada "Nação do Islão" são duas religiões diferentes. A Nação do Islão é mais uma organização política, uma vez que seus membros não se limitam a uma única fé. Os muçulmanos acham que este grupo é um dos muitos que usam o nome do Islão para seu próprio benefício. A única coisa em comum entre eles é o jargão, a linguagem usada por ambos. A Nação do Islão é uma denominação imprópria; esta religião deveria ser chamada de Farrakanismo, uma vez que o seu propagador é Louis Farrakan.

Islão e farrakanismo diferem em muitas coisas fundamentais. Por exemplo, os seguidores de Farrakan acreditam no racismo e que o "homem negro" foi o homem original e, portanto, superior, enquanto no Islão não há racismo e todos são considerados iguais aos olhos de Deus, a única diferença é com relação à fé. Há muitos outros exemplos teológicos que mostram que os ensinamentos da "Nação" têm muito pouco a ver com o verdadeiro Islão. Há muitos grupos na América que reivindicam ser os representantes do Islão e chamam seus adeptos de muçulmanos.

 

Qualquer estudante sério do Islão tem por obrigação investigar e encontrar o verdadeiro Islão. As duas únicas fontes autênticas que prendem todo o muçulmano são: 1. O Alcorão e 2. Os hadiths. Qualquer ensinamento sob o rótulo de "Islão" que contradiga ou que sejam uma variação dos verdadeiros ensinamentos da crença e da prática do Islão, devem ser rejeitados e essa religião deve ser considerada um culto pseudo-islâmico. Na América existem muitos cultos pseudo-islâmicos e o farrakanismo é um deles.


Todos os muçulmanos têm quatro esposas


A religião do Islão foi revelada para todas as sociedades e todos os tempos e portanto ela abrange as exigências das enormes diferenças sociais. As circunstâncias podem levar a um outro casamento, mas o direito está garantido. De acordo com o Alcorão, somente no caso em que o marido seja escrupulosamente justo.

 

Nenhuma mulher será forçada a esta espécie de casamento se não o quiser e ela sempre terá o direito de incluir como cláusula no seu contrato de casamento esta não-aceitação.

A poligamia não é nem obrigatória nem estimulada, apenas permitida. As imagens de "sheiks com haréns" não são consistentes com o Islão, porque um homem só pode ter 4 esposas se ele puder preencher as rígidas condições de tratar cada uma deles com justiça e igualdade.

 

A permissão da prática da poligamia não está associada com a simples satisfação da paixão. Pelo contrário, está associada à compaixão com as viúvas e órfãos. Foi o Alcorão que impôs limites e condições para a prática da poligamia entre os árabes pré-islâmicos, onde ter mais de 10 mulheres significava prosperidade.

 

Foi o Islão que regulou a prática, limitando-a, tornando-a mais humana, instituindo direitos e condições iguais para todas as esposas. No cômputo geral, o Alcorão apenas normatiza a questão da poligamia. Não há incentivo à sua prática, a não ser que haja necessidade para tal. Também é evidente que a regra geral no Islão é a monogamia e não a poligamia. A percentagem de muçulmanos que pratica a poligamia em todo o mundo é muito pequena. No entanto, a permissão para praticar a poligamia está de acordo com a visão realista que o Islão tem da natureza humana, e de suas várias necessidades, que variam de acordo com cada lugar.


Os muçulmanos são bárbaros, atrasados


Uma das razões que justificam a rápida difusão do Islão foi a simplicidade de sua doutrina. O Islão chama para a crença num único Deus digno de adoração. Também exaustivamente instrui o homem a usar seus poderes de inteligência e observação. Em muito pouco tempo, grandes civilizações e universidades floresceram porque, de acordo com Muhammad (que a Paz e Bênçãos de Deus estejam com ele), "a busca do conhecimento é uma obrigação para todos os muçulmanos, homens ou mulheres."

 

A síntese das idéias ocidentais e orientais, do novo pensamento com o antigo, trouxe grandes avanços na medicina, matemática, física, astronomia, geografia, arquitectura, artes, literatura ou história. Muitos sistemas como a álgebra, os números arábicos, e também o conceito do zero (vital para o avanço da matemática) foram transmitidos para a Europa medieval pelo Islão. Instrumentos sofisticados que tornaram possível a expansão marítima foram desenvolvidos pelo Islão, tais como o astrolábio, o quadrante e os mapas de navegação.


Muhammad (que a Paz e Bênçãos de Deus estejam com ele) foi o fundador do Islão e os muçulmanos o adoram


Muhammad (que a Paz e Bênçãos de Deus estejam com ele) nasceu em Meca, no ano de 570, órfão de pai e mãe muito cedo, foi criado por seu tio, que pertencia a respeitada tribo Coraix. A medida que ia crescendo, ele tornava-se conhecido pela sua honestidade, generosidade e sinceridade. Por causa da sua habilidade, ele era procurado para arbitrar as disputas. Muhammad (que a Paz e Bênçãos de Deus estejam com ele) tinha uma natureza profundamente religiosa e tinha horror à decadência da sua sociedade.

 

Adquiriu o hábito de meditar de tempos em tempos na Caverna de Hira, próximo à Meca. Com a idade de 40 anos, quando se encontrava em recolhimento meditativo, ele recebeu a sua primeira revelação de Deus, por intermédio do Anjo Gabriel. Esta revelação, que continuou por 23 anos, é conhecida como Alcorão. Assim que ele começou a recitar as palavras ouvidas de Gabriel e a pregar a verdade que Deus lhe havia revelado, ele e o seu pequeno grupo de seguidores sofreram tamanha perseguição, que no ano de 622, Deus lhe ordenou sair da cidade. Este acontecimento, a Hijra, ou "migração", no qual ele deixa a cidade de Meca e muda-se para Medina, marca o início do calendário muçulmano. Após muitos anos, o Profeta e seus seguidores retornaram a Meca, onde eles perdoaram os seus inimigos e estabeleceram o Islão definitivamente.

 

Antes do Profeta (que a Paz e Bênçãos de Deus estejam com ele) morrer, com a idade de 63 anos, a maior parte da Arábia era muçulmana e após um século de sua morte, o Islão ia desde Espanha, no ocidente, até a China, no oriente.

Ainda que Muhammad (que a Paz e Bênçãos de Deus estejam com ele) tenha sido o escolhido para transmitir a mensagem, ele não é considerado o "fundador" do Islão, porque os muçulmanos acham que o Islão tem a mesma orientação divina enviada a todos os povos anteriormente.

 

Os muçulmanos acreditam que todos os Profetas desde Adão, Noé, Moisés, Jesus, etc. foram enviados com a orientação divina para as suas respectivas nações. Cada Profeta foi enviado para o seu próprio povo, mas Muhammad (que a Paz e Bênçãos de Deus estejam com ele) foi enviado para toda a humanidade. Muhammad (que a Paz e Bênçãos de Deus estejam com ele) é o último mensageiro enviado para transmitir a mensagem do Islão. Os muçulmanos o reverenciam e o honram por tudo o que ele fez e por sua dedicação, mas não o adoram.

 

“Ó Profeta, em verdade, enviamos-te como testemunha, alvissareiro e admoestador! E, como convocador (dos humanos) a Deus, com Sua anuência, e como uma lâmpada luminosa.” (Cap. 33:45-6)


Os muçulmanos não acreditam em Jesus ou em qualquer outro Profeta


Os muçulmanos respeitam e reverenciam Jesus (que a paz esteja sobre ele) e aguardam a sua segunda chegada. Acham que ele foi um dos maiores Mensageiros de Deus para a humanidade. Um muçulmano nunca se refere a ele como Jesus somente, mas acrescentam a frase "que a paz esteja sobre ele". O Alcorão, no capítulo intitulado Maria, confirma a peculiaridade do seu nascimento e considera Maria como a mais pura de todas as mulheres da criação.

 

O Alcorão descreve a Anunciação como se segue:
“Recorda-te de quando os anjos disseram: Ó Maria, é certo que Deus te elegeu e te purificou, e te preferiu a todas as mulheres da humanidade! ó Maria, consagra-te ao Senhor! Prostra-te e genuflecte, com os genulexos! Estes são alguns relatos do incognoscível, que te revelamos (ó Mensageiro). Tu não estavas presente com eles (os judeus) quando, com setas, tiravam a sorte para decidir quem se encarregaria de Maria; tampouco estavas presente quando rivalizavam entre si. E quando os anjos disseram: ó Maria, por certo que Deus te anuncia o Seu Verbo, cujo nome será o Messias, Jesus, filho de Maria, nobre neste mundo e no outro, e que se contará entre os diletos de Deus. Falará aos homens, ainda no berço, bem como na maturidade, e se contará entre os virtuosos. Perguntou: ó Senhor meu, como poderei ter um filho, se mortal algum jamais me tocou? Disse-lhe o anjo: Assim será. Deus cria o que deseja, posto que quando decreta algo, diz: Seja! E é.” (Cap. 3:42-47)

Jesus (que a paz esteja sobre ele) nasceu miraculosamente, pela mesma força que criou Adão (que a paz esteja com ele) , sem que ele tivesse um pai humano:
O exemplo de Jesus, ante Deus, é idêntico ao de Adão, que Ele criou do pó; então lhe disse: Seja! E foi. (Cap. 3:59)

Durante sua missão profética, Jesus realizou milagres. O Alcorão nos fala que ele disse:
“Apresento-vos um sinal do vosso Senhor: plasmarei de barro a figura de um pássaro, à qual darei vida e a figura será um pássaro, com o beneplácito de Deus, curarei o cego de nascença e o leproso; ressuscitarei os mortos com a anuência de Deus.” (Cap. 3:49)

 

Nem Muhammad (que a Paz e Bênçãos de Deus estejam com ele) nem Jesus (que a Paz esteja com ele) vieram para modificar a doutrina básica que Deus, o Único, fez chegar aos Primeiros profetas, mas sim confirmá-la e renová-la. O Alcorão relata que Jesus (que a Paz esteja com ele) disse:
“(Eu vim) para confirmar-vos a Tora, que vos chegou antes de mim, e para liberar-vos algo que vos está vedado. Eu vim com um sinal do vosso Senhor. Temei a Deus, pois, e obedecei-me.” (Cap. 3:50)

 

O Profeta Muhammad (que a Paz e Bênçãos de Deus estejam com ele) disse: "Aquele que acredita que não há outro deus senão Allah, que não Lhe atribui parceiros, que Jesus é o servo e mensageiro de Deus, que Maria recebeu o sopro Divino e o espírito que emanou Dele, e que o Paraíso e o Inferno são verdadeiros, será recebido no céu por Deus". (Hadith relatado por Bukhari).

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